sexta-feira, 25 de maio de 2012

O tempo voa... E existem tantas coisas boa para serem vividas!

Nossa! Quanto tempo! Andei muito ausente!!!!
Mas, algo importante me fez criar um post hoje! Quero compartilhar algo muitíssimo importante. Apesar de ser uma profissional da área de comunicação, não sou adepta enlouquecida dos recursos tecnológicos e redes sociais.
Aprecio o conforto que equipamentos e recursos de ponta proporcionam, mas ainda gosto muito mais de um olhar, escutar a voz, sentir as pessoas - por meio do tato, olfato, visão é possível expressar tantas coisas!!!
Amei quando uma amiga muito especial, a Célia Oliveira, uma mulher extremamente talentosa e de uma voz impressionante, compartilhou um texto comigo. Seria muito egoísmo da minha parte se eu ficasse com essa pérola só mais mim. Por esse motivo, estou aqui, publicando no Juventude no Caminho um texto riquíssimo. Confira!

Desconecte, de Célia Oliveira
"Vários dias sem conexão! Estou tranquila agora, mas não fiquei no início. Como não conectar, ver meus e-mails e as mensagens? Contatos? Não, não, nada de ficar desconectada.
Pena que meu provedor de banda larga não pensou assim. Hoje nós vivemos conectados em todo tempo. E, ao menor sinal de que possamos perder a conexão, já começamos a ficar irritados. E-mail, Facebook, Tumblr, Twitter, Blogs e tudo o mais. Precisamos, necessitamos, estar em conexão.
Quando foi que deixamos tudo isso substituir o olho no olho? Quando foi que o “bate-papo” virou apenas conversa de MSN?
E a leitura com um bom livro nas mãos, onde você vira as páginas com suas mãos e não com um clique. De repente até sentado em algum lugar, tomando um solzinho, sentindo a brisa.
Observar. Contemplar. Não fazemos mais isso. Ou estamos correndo com nossos afazeres diários ou estamos novamente conectados. E esquecemos de curtir a paisagem.
Sempre há algo a ser observado, onde vamos sentir a presença de Deus.
Por estarmos desatentos nós perdemos, sorrisos, brisas, sol, céu, risadas de crianças, abraços, árvores balançando ao vento, frases de pessoas que amamos, olhar triste pedindo ajuda, perdemos a canção.
Perdemos a verdadeira “Conexão”!
Sempre vi, e continuo vendo, a Internet como uma ferramenta para ser usada em nosso benefício e benefício do Reino. Use-a, faça com que ela seja usada com esse propósito. Mas não esqueça, ela não substitui as outras coisas e ela pode esconder o que realmente importa. E, principalmente, ela não pode atrapalhar a conexão mais importante, a dos Céus. Meu conselho? Desconecte-se, relaxe e curta a paisagem."

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A mídia, a juventude e a liberdade de expressão

Ilustração de Dirceu Garcia
 Vamos refletir juntos. Que tipo de influência pode ter sobre nossos jovens o repertório musical que vem se destacando em nossos dias? Músicas fazem apologia ao sexo, às drogas, aos relacionamentos em compromisso, à autossuficiência e à intolerância.

À mídia compete, além de informar, denunciar e entreter, formar ética e culturalmente o povo. Porém, o que encontramos na maioria dos canais é a ausência de mensagens que possam orientar e educar de forma consciente e inteligente nossas crianças e adolescentes. Os espaços que deveriam servir como canal de orientação estão longe de despertar a consciência do jovem para a sua dignidade pessoal. Quase todos os programas de entretenimento dirigidos a crianças e adolescentes contêm piadas e referências impróprias.

Cenas de sexo, embutidas em comerciais altamente criativos e inteligentes, tornaram-se verdadeiro chamariz de audiência. De acordo com o estudo realizado pela Universidade da Califórnia, jovens que assistem a programas com conteúdo erótico são duas vezes mais propensos a manter relações sexuais precoces. Com base nesse levantamento pesquisadores concluem que além de provocar a antecipação da primeira relação sexual, os programas com cenas de sexo levam os jovens a queimar etapas mais rapidamente - eles têm passado dos beijos para carinhos mais ousados e cada vez mais cedo à relação sexual.

Segundo a psicóloga americana Rebecca Collins, uma das responsáveis pelo levantamento dessas informações, o que acontece na sociedade é reflexo do aprendizado por imitação – se todo mundo faz sexo, então eu preciso fazer o mesmo. Curiosamente programas que abordam o assunto parecem ter sobre os adolescentes o mesmo efeito que aqueles que exibem cenas eróticas.

Mas, não é necessário ter um olhar científico para constatar esse fenômeno. Basta observar o comportamento cada vez mais precoce de meninas e  meninos. Eles imitam aquilo que é enfatizado nos programas de tevê, nos anúncios publicitários, nas músicas, na moda e, quando confrontados, utilizam argumentos do tipo “o que é que tem?”, “todo mundo faz”, “não tem nada a ver”. Aliás, considero esses argumentos os mais destruidores da humanidade. Para muitos jovens, o que é que tem uma menina de 12 anos engravidar, todo mundo beija na boca de todo mundo, não tem nada a ver esse papo de virgindade. Sempre sugiro aos jovens que em caso de dúvida, seja qual for a situação, ao surgir uma dessas três questões é melhor parar e pensar melhor sobre o assunto.

Uma amiga, professora do ensino fundamental, comentou que na escola em que ela trabalha uma garota de apenas nove anos, reconhecida por seu bom comportamento e compromisso com os estudos, de uma hora para outra passou a apresentar atitudes estranhas – queixava-se de fortes dores no estômago. Por três vezes consecutivas, foi necessário chamar os pais para buscá-la. Sua face denunciava que aquilo estava longe de ser uma representação infantil, apesar da rápida melhora longe da escola. A situação intrigante levou a uma investigação sobre a vida da criança nos últimos dias. Aparentemente tudo normal, nenhuma mudança na rotina dela, mas as dores continuavam.

Aquele comportamento despertou a atenção da minha amiga que, oportunamente, chamou a pequena garota para conversar. Preparada para identificar dores físicas com origem emocional, ela procurou cercar todas as possibilidades que poderiam ter levado a criança àquela reação. Somente após algum tempo, a  intuição materna fez com que ela perguntasse à garota se alguém havia tocado em seu corpo. A resposta veio em forma de choro, um choro compulsivo que denunciava uma mistura de medo, alívio e sentimento de culpa.

Ela contou que naquela semana, quando estava passando num dos corredores da escola, um colega de classe, ao som da música “a dança do créu”, agarrou-a por trás - aquilo tinha sido terrível e ela não desejava passar novamente pela situação. Tinha medo que seus pais ou qualquer outra pessoa soubesse o que havia acontecido e achassem que ela tinha gostado ou permitido. Ao fazer essa “revelação” e ser confortada pela educadora, os pais dela e também do garotinho foram chamados e o fato esclarecido.  Mas, imagine se a situação passa despercebida? Qual o trauma que essa garotinha poderia levar para a sua vida adulta? Ah! Detalhe, o garotinho que fez isso também tem nove anos de idade.

Receio chegarmos ao ponto de constrangimentos desse nível tornar-se fato isolado. Fiquei chocada quando vi um vídeo (entre tantos outros) que corre livremente na internet. Adolescentes com idade entre 13 e 15 anos de uma escola particular promovem uma festinha na sala de aula e, durante esse “evento escolar”, as únicas evidências de que não se trata de um filme erótico eram o ambiente da sala e o uniforme (camiseta e calça jeans). Meninas aparecem se esfregando nos meninos, fazendo caras e boca, simulando um ato sexual.

É importante que os pais saibam o que o filho vê na televisão, com quem ele anda, quais são os anseios do seu coração. Proibir nem sempre é a melhor saída. Para o adolescente, tudo o que é proibido tem mais sabor. O mais indicado é participar da vida dele, mostrar a diferença entre o que é saudável e o que é perversão e convencê-lo por modelo a não embarcar em canoa furada – tarefa nada fácil, mas extremamente possível e importante. A grande questão está em ensinar por modelo. Os próprios pais estão perdidos. Não sabem se vão ou se ficam e muitas vezes seguem o princípio do “faça o que eu falo e não o que eu faço”. Isso nunca dá certo.

A vida moderna impõe muitos desafios e talvez o maior deles seja encontrar tempo para estar com os filhos. Não há regra fixa para isso, muito menos soluções mágicas. Cada um deve, com um pouco de criatividade e persistência encontrar tempo. E mais que estar juntos, cuidar de que sejam momentos verdadeiramente alegres, permeados daquela alegria que inunda o ambiente quando se dispõe a esquecer de si próprio para fazer a vida mais agradável aos outros - o velho e bom diálogo é o recurso mais eficaz para o bom e saudável relacionamento entre gerações.

A realidade tem revelado a existência do desconhecimento mútuo - os pais não sabem o que seus filhos fazem, pensam ou sentem, os filhos fazem pouco caso dos pais. Vivem juntos, mas não se conhecem. É notável a falta de critério e de autoridade dos pais, elementos imprescindíveis para educar. A maior dificuldade nessa relação é a desorientação mútua. Os adolescentes estão vivendo uma etapa difícil, com muitas mudanças. Os pais também têm dificuldades porque muitos ainda não encontraram o caminho a ser trilhado e, por isso, acabam perdendo o controle da situação.

Trecho do livro "A juventude nunca fica órfã", de Vanusa Santos.
Contato com a autora: vsantos_36@hotmail.com

Contato com ilustrador: dirceuilovejusus@hotmail.com

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Barrancos e BBB abrigam “casas famosas”: quer saber onde está Deus?

2011 chegou e nossas perspectivas é que seja Ano Novo, Vida Nova…
Mas, o que tenho visto nas chamadas de diversos meios de comunicação me faz pensar o que é realmente novo… Ainda fico chocada com a imparcialidade de muitas pessoas ante as loucuras que temos visto no mundo, decorrentes da mente inconsequente do próprio ser humano…Há alguns minutos, eu abri uma página de notícias e me deparei com duas chamadas que me deixaram perplexa… RIO_DE_JANEIRO[1]

Com o mesmo tamanho de imagem e a mesma quantidade de palavras, uma chama a atenção para a tragédia que vive milhares de pessoas no Brasil inteiro, principalmente na região serrana do Rio de Janeiro e, bem ao lado, um quadro com oito carinhas sorridentes “conduz” o leitor a conferir fotos e notícias dos confinados na casa “mais famosa do Brasil”. Que fama é essa? Bem apontou um irreverente colunista: “começa o “Big Bagaça Brasil” – nome bem mais apropriado. É bem provável que a “tal casa” fique ainda mais famosa porque o Ministério Público já se preocupa com o conteúdo pornográfico que o programa promete…

Enquanto homens e mulheres “bombados” mostram sem pudores as curvas torneadas de seus corpos, não muito distante, no mesmo Estado, famílias inteiras buscam sob escombros o que restou de suas mobílias, seus documentos, suas vestes, suas memórias… Milhares de pessoas encontram-se somente com a roupa do corpo enquanto um pequeno grupo se propõe a um confinamento repleto de shows egoístas com requintes de perversão, regalias, desfrutes e pornografias camufladas…

Com tudo isso acontecendo muita gente ainda diz que a juventude é “rebelde sem causa”. Será mesmo? Cobram tanto que crianças, adolescentes e jovens façam o que é certo, mas, o adulto pode tudo… pode até colocar “sexo explícito camuflado” em programas de tevê, anunciar polêmicas sobre a distribuição e uso de preservativos para público infantil e, quase ao mesmo tempo, a notificar – rapidamente, é claro – os índices de contaminação do vírus da AIDS, a grande maioria decorrente da prática de sexo irresponsável, inconsequente e corriqueiro… Quanto absurdo! Apesar da minha indignação, tudo isso já foi previsto, revelado e tem sido divulgado persistentemente ao redor do mundo inteiro: “Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia (falta total do amor) e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição” (Bíblia Sagrada, 2 Tessalonicenses 2:3).

A humanidade quer Amor, Paz e Fraternidade… Esse discurso é muito bonito! Muita gente surge compadecida e, depois, só depois, de um episódio inédito do BBB 11 ou qualquer baixaria semelhante, possa ligar para algum 0800 e verificar os pontos de recolhimento de doações para as vítimas de alguma “eventualidade”. E, ainda existem os críticos e incrédulos de plantão que exigem resposta para a pergunta: “onde está Deus?”

O que faz o meu estômago gelar é a certeza de que, na verdade, não há “eventualidade” porque tudo já foi previsto… E Deus, o Senhor do Universo, está vendo tudo isso, mas permitindo que aconteça porque Ele é Educado, Gentil, Amoroso, Generoso e, acima de tudo, respeita a minha e a sua decisão… Enquanto Ele não for chamado para tomar as rédeas da situação, JAMAIS desrespeitará o livre arbítrio - o respeito faz parte da Sua essência. Jesus nunca engana e deixou avisado: "Tenham cuidado, para que os seus corações não fiquem carregados de libertinagem, bebedeira e ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vocês inesperadamente  (Bíblia Sagrada, Lucas 21:34) 

Acabei escrevendo muito mais do que imaginava e, se eu deixasse a minha indignação fluir livremente, não teria espaço nem palavras que traduzissem meus sentimentos... Então, para os leitores de Juventude no Caminho fica a liberdade de acrescentar, concordar, rechaçar ou, simplesmente, discordar de tudo o que leu. A única coisa que eu não desejo é que você seja imparcial.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Falta de diálogo pode gerar atitudes trágicas

"Garota que namorava escondida é espancada pelos pais e morre em SP
Menina de 15 anos passou mal durante a madrugada em Cafelândia.
Pai foi preso e mãe, internada em hospital em estado grave."
Clique aqui e veja matéria na íntegra

O que você acabou de ler diz respeito a uma chamada que está circulando em grandes veículos de comunicação do Brasil nesta quarta-feira (24). Matérias com essas me deixam indignada porque apontam uma realidade cruel que cerca muitas famílias, de várias camadas sociais. Infelizmente o sentimento de orfandade tem imperado - existem muitas famílias que convivem com o inimigo dentro da própria casa. Há uma tremenda confusão entre controlar e cuidar. As "verdades" de cada um geralmente são enfatizadas para justificar que o outro precisa de conserto, porém, muitos pais estão desesperadamente sem rumo no trato com seus filhos.Como cobrar de nossos jovens o que nós, adultos, não temos? Esse é o grande motivo dos desajustes pessoais, familiares e sociais. O que você acha disso tudo? Comente, dê a sua opinião.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Você investe de forma correta o seu tempo?


Um menino, com voz tímida e os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai:
- Papai! Quanto o senhor ganha por hora?
Espantado com a inesperada pergunta, o pai responde asperamente:
- Escuta aqui meu filho, isso nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado! Mas o filho insiste:
- Papai, por favor, diga quanto o senhor ganha por hora? Procurando controlar a raiva, o pai responde rispidamente:
- Três reais por hora.
- Então, papai, o senhor me poderia me emprestar um real? Irado e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era tarde quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência, ele foi ao quarto do menino e, em voz baixa perguntou:
- Filho, está dormindo?
- Não papai, respondeu sonolento.
- Aqui está o dinheiro que me pediu, falou o pai.
- Muito obrigado, papai, disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava debaixo da cama. Agora já completei, Papai!
Tenho três reais. O senhor poderia me vender uma hora de seu tempo?


Autor desconhecido - Artigo extraído do livro "A juventude nuca fica órfã"

domingo, 14 de novembro de 2010

Programa Última Palavra dá enfoque às abordagens do livro “A juventude nunca fica órfã”

A apresentadora Priscilla Cestare decidiu que o programa desse dia não teria intervalo. “Quero aproveitar todo o tempo para tratar sobre esse assunto tão relevante”. Você pode conferir agora como foi a entrevista.
    

Jogo virtual ensinará meninas a dizer “não” para relação sexual precoce

Cientistas da Universidade da Flórida Central (UFC) estão criando um jogo virtual para ensinar as meninas a dizerem "não" às relações sexuais precoces. O jogo, que se encontra em sua fase final de produção, utilizará avatares e personagens virtuais que vão interagir com as meninas em cenários que simularão situações reais e comuns entre estudantes, como as salas de aulas, o ginásio e o refeitório. O jogo não contém educação sexual e poderá ser utilizado em escolas bibliotecas e instituições religiosas. Fonte: Folha de S.Paulo.   Clique aqui e veja matéria na íntegra.

Na íntegra, entrevista sobre o livro “A juventude nunca fica órfã”, no Mulheres em Foco

 

 

 

Agora você pode ver na íntegra a entrevista de Vanusa Santos, sobre o livro “A juventude nunca fica órfã”, no Programa Mulheres em Foco, na Record News. A repercussão da matéria foi muito boa. A própria emissora decidiu reprisar o programa. Veja, analise e comente. Precisamos abrir canais para tratar e encontrar caminhos que coloque a juventude na contramão da marginalidade e tantos outros perigos sociais.

domingo, 31 de outubro de 2010

Talento é talento e ponto final!

Com uma sensibilidade extraordinária, Dirceu Garcia, um talentoso ilustrador ainda pouco conhecido, criou todas as ilustrações do livro “A juventude nunca fica órfã”. Cada imagem fala por si! Excelente trabalho que rendeu exposição na Bienal do Livro 2010.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Adolescentes “pererecas” de Brasília retratam a decadência da juventude

Divulgada esta semana, operação da Polícia Civil do Distrito Federal que interrompeu festa regada com sexo e drogas ao ar livre em Brasília. As cenas veiculadas em matéria de uma conceituada revista eletrônica chocam. Jovens fumando, bebendo, se drogando e oferecendo seu próprio corpo como produto barato em troca de uma porção de uísque, cocaína ou maconha. Sem constrangimentos, adolescentes assumem o apelido de “pererecas” (que absurdo)! Elas se colocam em posições vexatórias para fazer sexo oral nos rapazes – uma verdadeira orgia!

Matérias como essa retratam uma realidade que está em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, no meu e no seu bairro... Na porta da nossa casa. Fiquei a semana inteira com meus pensamentos voltados para esse fato - um misto de inconformismo e revolta se remexe no meu íntimo. Confesso que só consegui amenizar esse sentimento após ter participado ontem (23/09, quinta-feira) de uma reunião de jovens que conseguem perceber que as atrações que existem nas baladas, no consumismo, na competição desenfreada, no “viva hoje intensamente”, sem pensar em conseqüências, não são apropriadas para eles.

É realmente pertinente dizermos que a “juventude nunca fica órfã”. Tem muita gente ruim, perversa, sem caráter conseguindo conquistar a atenção de uma juventude cheia de potencial. A juventude tem extravasado suas inseguranças de forma insensível, leviana e arrogante por consequência de um fator que a sociedade faz vistas grossas. A pergunta é: como pode a nova geração ser íntegra, dócil, disciplinada e amorosa se não reconhece nos adultos esses atributos?

Se você não viu a matéria, clique aqui! Veja, analise e tire suas próprias conclusões.

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