sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Adolescentes “pererecas” de Brasília retratam a decadência da juventude

Divulgada esta semana, operação da Polícia Civil do Distrito Federal que interrompeu festa regada com sexo e drogas ao ar livre em Brasília. As cenas veiculadas em matéria de uma conceituada revista eletrônica chocam. Jovens fumando, bebendo, se drogando e oferecendo seu próprio corpo como produto barato em troca de uma porção de uísque, cocaína ou maconha. Sem constrangimentos, adolescentes assumem o apelido de “pererecas” (que absurdo)! Elas se colocam em posições vexatórias para fazer sexo oral nos rapazes – uma verdadeira orgia!

Matérias como essa retratam uma realidade que está em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia, no meu e no seu bairro... Na porta da nossa casa. Fiquei a semana inteira com meus pensamentos voltados para esse fato - um misto de inconformismo e revolta se remexe no meu íntimo. Confesso que só consegui amenizar esse sentimento após ter participado ontem (23/09, quinta-feira) de uma reunião de jovens que conseguem perceber que as atrações que existem nas baladas, no consumismo, na competição desenfreada, no “viva hoje intensamente”, sem pensar em conseqüências, não são apropriadas para eles.

É realmente pertinente dizermos que a “juventude nunca fica órfã”. Tem muita gente ruim, perversa, sem caráter conseguindo conquistar a atenção de uma juventude cheia de potencial. A juventude tem extravasado suas inseguranças de forma insensível, leviana e arrogante por consequência de um fator que a sociedade faz vistas grossas. A pergunta é: como pode a nova geração ser íntegra, dócil, disciplinada e amorosa se não reconhece nos adultos esses atributos?

Se você não viu a matéria, clique aqui! Veja, analise e tire suas próprias conclusões.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossaa, eu fiqueei super arrasada com essa reportagem mãe.. =/
é realmente triste ver tantos jovens perdidos...eu dou glorias a Deus por conhecer a Cristo...mas fico mt chateada por vezes não fazer diferença alguma na vida desses jovens.
por: Rafa Ferraz

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