segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A juventude nunca fica órfã

capa imprensa

“Agora eu sei porque a senhora está tratando a gente diferente”.

Confesso que fiquei muito feliz quando escutei que esse foi o comentário de uma pré-adolescente de 12 anos que, ao perceber que sua mãe estava com um comportamento mais tolerante com os filhos, foi buscar a causa e encontrou o livro “A juventude nunca fica órfã” na bolsa da mãe. Dou graças a Deus por isso!

Na contracapa do livro está escrito que muitas vezes incompreendida, a juventude tem extravasado suas inseguranças de forma insensível, agressiva e arrogante. Por outro lado, como pode a nova geração ser dócil, disciplinada e amorosa se não reconhece nos adultos esses atributos? Os adultos têm oferecido ao jovem o que ele realmente precisa ou, por sentimento de culpa, somente realizado seus caprichos? Por que tantos adultos se mantêm no pedestal do autoritarismo e da incompreensão?
Numa abordagem descontraída e instigante, A juventude nunca fica órfã propõe uma intrigante reflexão: o adolescente que você foi se orgulha do adulto que se tornou? E você, adolescente, tem feito por onde conquistar o que precisa e deseja?
Este livro é um alerta com altas doses de esperança. Vivemos numa época em que o mundo nos encoraja ao individualismo e ao egoísmo com relação ao nosso tempo, nossos sentimentos e nossos bens. O resultado é um sério conflito entre gerações pairando no ar e a juventude cada vez mais carente de amor, o verdadeiro amor - paciente, bondoso, solidário.
Longe de ser um apanhado de pesquisas e estatísticas, A juventude nunca fica órfã apresenta histórias reais e associações inusitadas que traduzem sentimentos, angústias, medos, perspectivas e anseios que atormentam o coração de adolescentes e jovens. Mas, mais importante que todo o contexto assustador, o livro mostra que há uma saída - o reconhecimento do verdadeiro Pai e, consequentemente, a paternidade adotiva.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O outro lado da meia-noite

Na semana passada (19/08), o repórter Roberto Cabrini apresentou no Programa Conexão Repórter (SBT), um tema muito interessante sobre a vida “obscura” que muitos jovens têm vivido à margem de tudo o que acontece na sociedade – um belo trabalho do Conexão! Ao ver um trecho da matéria no Blog do programa eu não pude deixar de fazer um comentário. A juventude está desesperada por algo que preencha o vazio que se instalou no seu coração e a matéria traduz pontos importantes que têm levado tantas crianças, jovens e adolescentes à destruição. Encontramos muitos jovens em busca de seu super-herói e, por falta de um relacionamento sadio com adultos que sejam modelos para uma construção de identidade baseada no respeito mútuo, eles têm sido seduzidos por interesses subversivos que levam apenas à uma vida sem expectativas! Mas existe um caminho e ele não está alicerçado em políticas públicas... o amor, a compaixão e o respeito estão concentrados na única saída... A saída é Jesus Cristo. Blog do Conexão Repórter

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Hoje, “ficar” vai muito além de beijos e abraços

Certa noite, após ministrar uma palestra sobre relacionamento pais e filhos adolescentes, num seminário sobre relacionamento conjugal, um jovem casal me procurou para dizer que estava surpreso com as minhas colocações. Eles, uma garota de 17 e o rapaz com 19 anos, comentaram que era a primeira vez que escutavam um adulto falar de forma tão apropriada sobre os sentimentos dos jovens. Fiquei feliz com o comentário, mas entrei em alerta porque senti que aqueles dois eram fontes riquíssimas de experiências – e estava certa.
Além de confirmar todas as situações que eles já viveram e também experiências de seus amigos, cheguei à conclusão que ainda desconheço muitas coisas. Num determinado capítulo do livro “A juventude nunca fica órfã” eu coloco que hoje “ficar” entre os jovens vai mais além de beijos e abraços. O que me deixou literalmente de boca aberta nessa conversa é que naturalmente eles “acrescentaram” que existem grupos de jovens que se dispõem a ter relacionamento sexual com quem surgir à frente. “Tia, eu já transei com sete caras, mas, tenho amigas, de 14 anos, que transam isso numa noite...” Com essa revelação quase caí! Lembre-se que essa é a afirmação de uma garota de 17 anos.
Procurei saber um pouco sobre a estrutura familiar das tais amigas da garota. Não foi surpresa saber que “não existe estrutura”. Essas meninas não têm quem possa impedir que a promiscuidade aconteça. Muitas delas são frutos de relacionamentos casuais, sem vínculos afetivos. Essas garotas buscam algum tipo de apoio emocional e, como não existe coração órfão, elas encontraram refúgio nos relacionamentos sem nenhum compromisso ou cuidado. Pelo menos nos momentos de badalação, elas têm quem cuide, proteja e dê o mínimo de carinho. Depois? Depois segue-se uma busca desenfreada que lança em cada novo relacionamento a possibilidade de surgir um “príncipe encantado”.... Mas, o que elas realmente querem é a proteção, carinho e cuidado de um amor incondicional, o amor de pai e mãe biológicos ou afetivos. Essa é a realidade de uma juventude carente que GRITA por socorro! E o que você vai fazer para mudar essa situação?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Imagens que falam por si!


Quando vi essa imagem (infelizmente não encontrei o nome do autor), não pude deixar de lembrar do conteúdo do livro “A juventude nunca fica órfã”! Muitos adolescentes e jovens estão nos lares, nas ruas, nas escolas, nas igrejas e, de forma muito sutil, forças subversivas os cercam e tentam levá-los para caminhos obscuros! Isso é assustador, mas um fato real e cada vez mais evidente na nossa sociedade! A juventude precisa ser bem orientada e cercada de muito amor! Muito vezes incompreendida, ela tem extravasado suas inseguranças de forma insensata, agressiva e arrogante. Mas, como ser dócil, disciplinada e amorosa se não reconhece nos adultos esses atributos?

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